A estimativa aponta para 314.100 pessoas desempregadas em Maio, tendo aumentado 2,1% face a Abril e diminuído 12% em relação ao mesmo período do ano passado.
O saldo das perspectivas dos consumidores relativas à evolução futura dos preços aumentou em Junho, após ter diminuído nos dois meses precedentes.
A taxa de poupança dos portugueses atingiu 8,3% do Rendimento Disponível Bruto entre Janeiro e Março, de acordo com os dados divulgados pelo Banco de Portugal.
O preço de um cabaz de produtos essenciais baixou 1,22 euros na semana passada, o que representa uma quebra de 0,6% face à semana anterior, segundo a DECO.
São já 5,2 milhões que optam por fazer as suas compras através da internet, o que representa 60,9% da população do país com mais de 15 anos, segundo a Marktest.
Três em cada dez portugueses já utilizaram ou vão ter de utilizar as suas poupanças, por causa da inflação, em especial na faixa entre os 35 e os 55 anos.
Os preços das casas usadas aumentaram 13,6%, uma evolução mais significativa do que o acréscimo de 10,9% observado nas casas novas, de acordo com o INE.
O endividamento do sector público subiu 4.400 milhões de euros em Abril. Já o endividamento do sector privado (empresas e particulares), aumentou 700.000 euros.
Os preços dos produtos alimentares em Portugal subiram de 3,3% para 10% em Maio, sendo o valor mais elevado de sempre e também a 3ª maior subida na Zona Euro.
O número de desempregados inscritos nos centros do IEFP atingiu os 296.394 no final de Maio, o que representa uma redução de 5,7% em comparação com Abril.
A nova plataforma, lançada pela DECO Proteste, pretende esclarecer os consumidores sobre todo o processo de transação imobiliária. A utilização é gratuita.
O estudo revela o desfio do combate a notícias falsas, a pressão para publicar novas histórias a uma velocidade cada vez maior e atrair novas audiências.
As famílias mais pobres são as mais penalizadas pela inflação, uma vez que gastam uma maior fatia do orçamento em bens essenciais, como é o caso da alimentação.
Segundo a ERSE, a revisão justifica-se pelo contexto de volatilidade dos mercados de energia e de nível de preço anormalmente elevado nos mercados grossistas.
O período de entrega começou a 01 de Abril e termina a 30 de Junho. Segundo a AT, a grande maioria das declarações estimadas pelas Finanças já foi entregue.