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Pulsar Económico > Últimas > Economia > Crédito y Caución prevê dois anos de subida das insolvências
Economia

Crédito y Caución prevê dois anos de subida das insolvências

Os anos de 2022 e 2023 vão ser marcados por um aumento das insolvências que resultará da retirada dos estímulos fiscais e da falência das “empresas zombie”.

Rui Anacleto 12-04-2022 · 14:54
Foto: Aron Visuals
Foto: Aron Visuals
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A Crédito y Caución prevê um incremento das insolvências, ao longo de 2022 e 2023, na maior parte dos países, após os níveis invulgarmente baixos registados durante a pandemia: nos dois últimos anos, a economia mundial registou uma descida acumulada de 29% nos níveis de insolvência.

Em 2020, apesar da grave recessão económica, verificou-se uma descida das insolvências na maior parte dos mercados mundiais, devido aos intensos estímulos fiscais e às moratórias generalizadas na lei de recuperação judicial e falência das empresas. Em 2021, o panorama foi misto. A descida manteve-se em mercados como os EUA, Portugal, Países Baixos, Coreia do Sul ou Nova Zelândia, dada a continuidade dos programas de apoio à liquidez empresarial, enquanto outros países, como Espanha, Itália ou a República Checa, começaram a registar um aumento significativo nas insolvências. Em resultado disto, países como Portugal, por exemplo, alcançaram no último exercício menos de metade das insolvências registadas em 2019, enquanto outros mercados, como Espanha, superam já os níveis pré-pandémicos.

Neste contexto, os anos de 2022 e 2023 vão ficar marcados por um aumento nos níveis de insolvência na maior parte dos mercados mundiais. “Em muitos dos mercados observados, a Crédito y Caución prevê a ultrapassagem dos níveis normais de insolvência na segunda metade de 2022 ou no início de 2023. Isto deve-se aos incumprimentos adicionais provenientes das “empresas zombie”. É provável que estes aconteçam porque no período da pandemia os níveis de insolvência contraíram muito abaixo dos níveis pré-pandémicos. A seguradora de crédito acredita que quando os apoios públicos forem retirados, estas empresas vão entrar em incumprimento. Em geral, no final de 2023, poderá assistir-se a um “nivelamento das insolvências para os níveis normais”, explica o relatório.

O calendário de retirada das ajudas públicas é o factor essencial nas projecções para cada mercado: o aumento gradual das insolvências até à normalidade pré-pandémica é de esperar que aconteça nos seis meses posteriores à retirada dos estímulos fiscais e os incumprimentos adicionais por parte das “empresas zombie” vão prolongar-se durante doze meses. A guerra na Ucrânia tem influência nas previsões de insolvência, dado o impacto negativo no crescimento do PIB. Será significativo para a própria Rússia e, em menor escala, far-se-á sentir também noutros mercados. Contudo, em comparação com a eliminação das medidas de estímulo, o seu impacto nas projecções globais de insolvência é relativamente pequeno.

A partir de 2024, a Crédito y Caución espera que as insolvências voltem a diminuir ou que se mantenham estáveis. Isto deve-se ao facto de os níveis de insolvência já terem regressado à sua normalidade e porque as “empresas zombie”, incapazes de sobreviver sem os apoios públicos, já terem falido. Nos próximos anos, as empresas terão que se adaptar a um enquadramento sem ajudas públicas significativas, o que será um desafio para a sobrevivência daquelas que se tenham endividado excessivamente durante a pandemia.

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