A seguradora de crédito espera que a economia norte-americana resista sustentada pela força do mercado laboral e também pela resistência dos consumidores.
A Crédito y Caución prevê que a inflação diminua ligeiramente no segundo semestre de 2022 até 6,5%. Para 2023, as previsões apontam para que se situe em 1,5%.
A Crédito y Caución prevê que o crescimento do PIB mundial desacelere até 3,1% em 2022 e 3,0% em 2023, segundo o relatório divulgado esta quarta-feira.
Na Europa, marcada pela inflação elevada e pela queda das expectativas na indústria, os indicadores continuam a dar sinais de quebra do ritmo de crescimento.
A Europa de Leste enfrentará uma recessão de 2,8% em 2022 e o crescimento na Ásia emergente abrandará até aos 5%, segundo as previsões da Crédito y Caución.
O endividamento da economia portuguesa, ou seja, a soma da dívida de todos os agentes económicos à excepção da banca, aumentou para 777.400 M€ em Fevereiro.
De acordo com a Crédito y Caución, as novas variantes da Covid-19, mais transmissíveis, representam o principal risco de baixa nas perspectivas de crescimento.
Embora o aumento da inflação esteja a desgastar o poder de compra, a Crédito y Caución espera que o crescimento do PIB abrande, mas que se mantenha positivo.
Para a OCDE, a economia portuguesa está a recuperar bem, “graças à resposta política rápida e eficaz e ao sucesso do processo de vacinação" contra a Covid-19.
As segundas jornadas de Inovação, inseridas no projecto INOVSEA, vão acontecer a 11 de Novembro, em Viana do Castelo, um evento com foco nas redes Cooperação.